30 mil pessoas devem participar do 26º Cerco de Jericó em Tubarão
Foto: Te Deum Fotografia Sacra

Inspirado no capítulo 6, do livro bíblico de Josué, começa no sábado (20) e segue até o dia 27 o Cerco de Jericó – uma campanha de oito dias de oração diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento. O evento ocorre na Igreja Santo Antônio de Pádua, no bairro Santo Antônio de Pádua, em Tubarão. Esta é a 26ª edição.

O Cerco de Jericó faz referência ao texto sagrado que conta que quando os israelitas chegaram à Terra Prometida e se depararam diante das grandes muralhas de Jericó que os impediam de prosseguir a caminhada. Obedecendo a voz de Deus, Josué, sucessor de Moisés e líder do povo, convidou o povo de Israel a orar durante sete dias e sete noites rodeando as muralhas de Jericó. Josué e os israelitas acreditaram na promessa divina de que no sétimo dia, durante a sétima volta, as muralhas cairiam e eles alcançariam a vitória, o que de fato ocorreu.

Atualmente, os fiéis se colocam diante da presença de Jesus na Eucaristia e, depositando os pedidos e preces, clamam para que as muralhas que os impedem de viver uma vida santa e feliz possam ser derrubadas. O evento é um costume que surgiu em 1979 na Polônia, com o Papa João Paulo II rezando o rosário com o Santíssimo Sacramento.

Programação

20/01 – Sábado – 19 horas – Dom Adislon Pedro Busin – Bispo da Diocese de Tubarão
21/01 – Domingo – 19h30 – Pe. Israel Maia – Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Forquilhinha/SC
22/01 – Segunda – 19h30 – Pe. Willian de Jesus – Reitor do Seminário Nossa Senhora de Fátima – Tubarão/SC
23/01 – Terça – 19h30 – Pe. Fernando Cargnin – Paróquia São Joaquim – São Joaquim/SC
24/01 – Quarta – 19h30 – Pe. Avelino de Souza – Paróquia São João Batista – Imaruí/SC
25/01 – Quinta – 19h30 – Pe. Sérgio Jeremias – Paróquia São José Operário – Tubarão/SC
26/01 – Sexta – 19h30 – Pe. Ricardo Rezende – Comunidade Canção Nova – Cachoeira Paulista/SP
27/01 – Sábado – 19 horas – Pe. Ozeias Vieira – Paróquia São José Operário – Torres/RS

Muitos visualizam nas celebrações uma oportunidade de as pessoas curarem feridas anteriores, traumas, medos e, assim, alcançarem a salvação de suas almas. No caso daqueles que já desenvolvem a fé dentro da comunidade, este é um período propício para fomentar o crescimento espiritual.

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