Confira a entrevista com o candidato a deputado federal Caio Tokarski (União Brasil)

Candidato a deputado federal, Caio Tokarski (União Brasil) quer resgatar a representação de Tubarão e região no Congresso Nacional. Ele pretende ainda lutar por mais investimentos em saúde, esporte e educação. Nesta sexta-feira (23), o candidato participou da série de entrevistas da UNITV com os postulantes da Amurel nas eleições deste ano.

Vice-prefeito de Tubarão em segundo mandato, Caio tem 43 anos, é advogado e especialista em Gestão Pública. Com longa trajetória na política, ele já foi vereador na Cidade Azul, esteve à frente da extinta Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) e foi secretário de Administração em São José.

Com a experiência adquirida, agora busca uma vaga na Câmara dos Deputados para defender diferentes bandeiras. “Nós temos uma passagem e uma experiência que nos permite chegar em Brasília com a credencial de quem conhece os problemas dos municípios, que é realmente onde tudo acontece. Então, [sou] conhecedor dessas dificuldades nas mais diversas áreas, da saúde, da educação, da assistência social”, destaca.

Caio também fala na importância de Tubarão e a Amurel voltaram a ter representantes no Congresso Nacional para defender demandas da região. “A minha candidatura não é contra ninguém, ela é a favor de uma ideia de recuperar esse espaço”, afirma.

“Entendemos que a vaga na Câmara Federal, desde a saída do deputado Edinho Bez (MDB), a nossa região enfraqueceu muito em relação a isso. Sem reclamar dos demais representantes que por aqui passaram e sempre nos ajudaram. Mas a prioridade deles não é a região da Amurel. A prioridade deles é sua região, as suas cidades, onde eles têm vínculo, mais reciprocidade”, acrescenta.

O candidato destaca ainda que pretende discutir mudanças na destinação de recursos para a educação, permitindo que os municípios façam mais investimentos na área. Ele defende também o fortalecimento do esporte e um olhar para a causa do bem-estar animal.

“Ela tem uma importância no sistema de saúde extraordinária. Porque ela é uma política de proteção, ela trabalha a causa. As zoonoses trabalham a consequência lá na frente. Então, para que não chegue nas zoonoses, é preciso de uma política pública de investimento do bem-estar animal”, ressalta.

Confira a entrevista na íntegra: