O prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP), teve seu pedido de liberdade negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A petição buscava reverter a decisão do desembargador Jesuíno Rissato, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que também havia negado a liberdade de Ponticelli no início do mês.
No documento, assinado pela ministra Cármen Lúcia, o advogado Nilton João de Macedo Machado argumentou que a prisão preventiva do acusado era excessiva e ilegal, alegando que não havia sido apresentada uma demonstração mínima de sua efetiva participação no suposto esquema criminoso.
No entanto, a ministra Cármen Lúcia entendeu que os elementos apresentados na petição não eram suficientes para justificar o prosseguimento do habeas corpus na Corte.
Joares Ponticelli está preso desde 14 de fevereiro e, em 27 de abril, tornou-se réu nas ações relacionadas à Operação Mensageiro, que investiga suspeitas de fraudes em licitações de coleta de lixo.
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