Além de crime, um trote para os bombeiros pode significar o atraso no atendimento a uma vítima real
Foto: Reprodução/UniTVSC

O Corpo de Bombeiros de Santa Catarina já recebeu mais de mil trotes apenas nos três primeiros meses deste ano. A corporação atende ocorrências pré-hospitalar relacionadas a engasgamentos, acidentes, parada cardiorrespiratória – um trabalho da Central de Operações que vai muito além de atender uma ligação e acionar as equipes e viaturas necessárias. A linha ocupada por um trote, pode influenciar no tempo resposta para um salvamento verdadeiro.

A repórter Kauana Mulinari conversou com o 2º sargento Luan Depieri, operador da Central de Operações do Corpo de Bombeiros Militar em Tubarão, que passa mais informações no vídeo.

O CBMSC reforça que quando lidam com pessoas que necessitam de socorro, cada segundo é essencial. Além disso, empenhar uma ambulância ou caminhão de combate a incêndio para um chamado falso, além de impactar no tempo resposta de uma ocorrência real, acarreta em custos desnecessários para o estado e pode deixar uma cidade desguarnecida ainda que por um curto espaço de tempo.

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