Família tubaronense luta para que trigêmeos com TEA tenham acesso a educação de qualidade
Foto: Reprodução

Garantir segurança, qualidade de vida e educação aos filhos, são alguns desejos básicos que todos os pais carregam. Na casa da psicóloga Manoela Crescêncio Pereira, não é diferente. Desde que os trigêmeos nasceram, tudo o que a família tem feito é buscar o melhor para os pequenos. Principalmente depois que os filhos foram diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) a luta para proporcionar os recursos necessários para o desenvolvimento deles ganhou ainda mais força. Hoje além de contar com várias ferramentas para auxiliar na comunicação e no progresso deles, os trigêmeos são acompanhados por uma equipe multidisciplinar.

Por volta dos dois anos os trigêmeos começaram a ir pra escola, mas desde o princípio a família sentiu dificuldades pela falta de inclusão. Especialmente quando se tratava da destinação de profissionais capacitados para atender a necessidade das três crianças. Eles chegaram a ser matriculados em uma escola particular, onde os pais precisavam pagar profissionais de fora para estar dentro da sala de aula, mas por conta dos gastos elevados, continuar assim se tornou inviável.

Confira no vídeo a entrevista que a jornalista da UniTVSC Isabel Silva realizou com a mãe dos trigêmeos.

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