A partir de 1º de fevereiro, o preço da gasolina sofrerá um aumento em todo o Brasil devido a um reajuste no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A medida foi anunciada como uma tentativa de corrigir a defasagem dos preços, mas especialistas apontam que ela não será suficiente para resolver o problema de fundo que afeta os preços dos combustíveis.
A alíquota da gasolina e do etanol vai aumentar 10 centavos por litro, passando para R$ 1,47. Já o diesel e o biodiesel terão um acréscimo de 6 centavos por litro, para R$ 1,12.
O reajuste do ICMS afetará a gasolina em todos os estados, mas o impacto final no preço do combustível pode variar dependendo da região. A medida, que visa aumentar a arrecadação, gerou preocupações, pois pode prejudicar ainda mais o bolso dos consumidores, que já enfrentam uma alta nos preços de outros produtos essenciais.
O aumento no ICMS está sendo visto como uma solução paliativa, já que não aborda questões estruturais que afetam a formação do preço da gasolina, como os custos internacionais do petróleo e a política de preços da Petrobras. Apesar disso, o reajuste será inevitável e as famílias precisam se preparar para os novos valores nas bombas.
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