Casos confirmados de dengue, em Tubarão, aumentam 80,4% em uma semana
Foto: Banco de Imagens

A atualização os dados referentes aos focos do mosquito Aedes aegypti, pelas equipes do Núcleo de Combate às Endemias do Centro de Operações de Emergências Municipais em Saúde (COEMS) e da Vigilância Epidemiológica, nesta quarta-feira (22), mostram que os números crescem em ritmo acelerado em Tubarão. Foram atualizadas ainda as informações sobre transmissão e de casos de dengue na cidade.

São 240 focos do mosquito encontrados este ano, contra 232 da última semana: 71 em Oficinas, 32 no Centro, 25 na Vila Esperança, 18 no Humaitá de Cima e no São João Margem Esquerda, 14 na Vila Moema, 12 no Santo Antônio de Pádua, nove no Humaitá e no São Cristóvão, seis no Dehon, quatro no Recife, três no Monte Castelo e no Morrotes, dois em São Martinho e no Revoredo, e um foco cada no Fábio Silva, no Sertão dos Corrêa, na Passagem e no Passo do Gado. Em termos de notificações, mais um aumento, de 585 para 615.

Em relação a casos confirmados, outro aumento: 97 no total, contra 78 na última semana – 25 alóctones (transmissão fora da cidade) e outros 72 autóctones (transmissão dentro da cidade). Existem ainda 458 casos descartados, e outros 60 sob investigação no momento. Em relação ao número de internações hospitalares que ocorreram ao longo do ano, temos, de janeiro até esta semana, um total de 16 internações registradas na cidade em virtude da dengue.

Laguna: oito focos do mosquito da dengue são confirmados

O número de focos do mosquito da dengue, em Laguna, passou para oito. Um novo foco de Aedes Aegypti foi encontrado no bairro Esperança. Atualmente, são registrados quatro focos no bairro Progresso e três na Cabeçuda.

O primeiro caso confirmado de dengue autóctone, ou seja, contraído dentro da cidade, foi registrado no último mês.

Além das ações realizada pelos órgãos públicos, a população deve fazer a sua parte:

  • uso de telas nas janelas e repelentes em áreas de reconhecida transmissão;
  • remoção de recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
  • vedação dos reservatórios e caixas de água;
  • desobstrução de calhas, lajes e ralos.

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