Tubaronense João Batista Costa assume secretaria estadual de Desenvolvimento Social
Foto: Divulgação

O governador Carlos Moisés (Republicanos) confirmou a nomeação de João Batista Costa como novo secretário estadual de Desenvolvimento Social. Natural de Tubarão, ele é professor e atuou no magistério por mais de uma década. Até esta segunda-feira (11), ele ocupava um cargo comissionado de assessor especial na prefeitura da Cidade Azul.

Conforme publicação no Diário Oficial do Estado, com a chegada de João, sai Cláudia Lima Pastroni Andrade, que havia assumido a pasta no último dia 31 de março, quando o então secretário Claudinei Marques havia se desincompatibilizado do cargo.

João Batista é vice-presidente estadual do Republicanos é também o presidente do partido em Tubarão. No início de março, Carlos Moisés se filiou na legenda para disputar a reeleição.

Compromissos

Aos 43 anos, João Batista Costa se sente honrado pela confiança do governador Carlos Moisés e acredita poder contribuir para o desenvolvimento social catarinense com sua experiência adquirida nas áreas da educação, da instituição comunitária e da boa política.

Costa reafirma o compromisso da gestão com o desenvolvimento social como fator essencial para promover a assistência social em Santa Catarina.

“Assumo o compromisso de trabalhar para o desenvolvimento do nosso Estado. Tenho proximidade e carinho pelo trabalho social e me identifico com a área. Sei que não construímos nada sozinho, vamos trabalhar juntos em busca de um Estado ainda melhor”, relata o novo Secretário.

A pasta desenvolve as políticas públicas de assistência social e habitação em Santa Catarina. Um dos principais programas da Secretaria é o SC Mais Moradia, que tem como objetivo reduzir o déficit habitacional no estado. Por meio do programa, serão construídas casas para pessoas que vivem em situação de pobreza extrema. Serão atendidos os 61 municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Santa Catarina.

As casas serão inteiramente custeadas pelo Governo do Estado, a um preço de até R$ 70 mil a unidade. Nesta primeira etapa, serão construídas aproximadamente mil residências, que serão cedidas em regime de comodato para as famílias por um período inicial de até dez anos.