Inteligência Artificial x Humana – Parte 2
Tenho debatido sobre o tema, firmo o conceito que a INTELIGÊNCIA É HUMANA, a INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL foi criada pelos gênios fora da curva, gênios humanos.
Tenho revisto meus conceitos e confesso que passo a entender este avanço. A IA é uma ferramenta importante para otimizar pesquisas em todos os níveis.
Na próxima semana vou abrir um pouco este tema.
Abaixo, uma pergunta que fiz para uma plataforma do IA. Interessante.
A Inteligência Artificial (IA) pode ser definida como a área da ciência da computação que se dedica à criação de sistemas capazes de realizar tarefas que, quando realizadas por seres humanos, requerem inteligência. Isso inclui uma ampla gama de capacidades, como aprendizado, raciocínio, resolução de problemas, percepção e compreensão de linguagem. A IA se divide em várias subáreas, incluindo:
Aprendizado de Máquina (Machine Learning): Foca em desenvolver algoritmos que permitem que sistemas aprendam a partir de dados e façam previsões ou tomem decisões sem serem explicitamente programados para isso.
Processamento de Linguagem Natural (NLP): Visa permitir que as máquinas compreendam e interajam com a linguagem humana de maneira natural.
Visão Computacional: Concentra-se em capacitar as máquinas a interpretar e entender o mundo visual, como imagens e vídeos.
Robótica: Envolve o desenvolvimento de robôs que podem realizar tarefas físicas de forma autônoma ou semi-autônoma.
Sistemas Especialistas: São programas que imitam a capacidade de decisão de um especialista humano em uma área específica.
A IA pode ser classificada em duas categorias principais:
IA Fraca (ou IA Estreita): Projeta-se para realizar uma tarefa específica, como reconhecimento facial ou assistentes virtuais.
IA Forte (ou IA Geral): Refere-se a sistemas hipotéticos que possuem a capacidade de realizar qualquer tarefa cognitiva humana.
Essas definições e categorias ajudam a entender melhor o alcance e as limitações da IA na tecnologia atual e suas aplicações futuras.